Tanto o maravilhoso quanto o abominável fazem parte do mundo, da vida. Não existe 'síntese' possível entre esses opostos. Quem busca tal suposta síntese, quer uma quimera, quer o Nada.
Não resta a nós, seres humanos, senão encarar com coragem, de frente e de peito aberto (e armado) a realidade dessas duas facetas da vida.
É que "viver é muito perigoso", como diz Riobaldo Tatarana, protagonista do grande romance 'Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.
Se você quer a maravilha, terá que se defrontar também com o hediondo. Fugir desse perigo é refugiar-se no vazio, é optar por não viver.
Fingir que se vive não é perigoso, nem é viver. É corporificar o Nada, tornar-se mais um espectro efêmero no vazio.
Não resta a nós, seres humanos, senão encarar com coragem, de frente e de peito aberto (e armado) a realidade dessas duas facetas da vida.
É que "viver é muito perigoso", como diz Riobaldo Tatarana, protagonista do grande romance 'Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa.
Se você quer a maravilha, terá que se defrontar também com o hediondo. Fugir desse perigo é refugiar-se no vazio, é optar por não viver.
Fingir que se vive não é perigoso, nem é viver. É corporificar o Nada, tornar-se mais um espectro efêmero no vazio.
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