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IDIOMAS, IDIOMS, LINGUE

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April 25, 2024

Does Money Bring Happiness? -- A Pop Philosophy Quarrel

Much is passionately said, argued, and discussed on the ability of material wealth, money, to bring us, facilitate for us, or even automatically lead us toward happiness. This is perhaps one of the most popular philosophical questions of our current times, and it has almost certainly been so for millennia.
Those who are sure when answering that "it does bring happiness", immediately present a list of frustrations of all kinds, which are only overcome by that "clinking clanking sound which can make the world go around". [Liza Minelli, in Cabaret, 1972]
They are criticized by those who respond otherwise: "Rich people can be extremely unhappy, in many situations where money can't help anything."
During one of these discussions, quite polarized, which I witnessed without taking a stance, an old lady supporting "yes, money brings happiness" arrogantly made a comment intended to exhaust the discussion:
"Okay, arguing with stubborn people is a waste of time! Therefore, in order only to make you happy, I proclaim your 'victory, suggesting that all the money eventually coming 
to your hands be transferred to my Swiss Bank account in Zürich. Good Bye, and BE HAPPY!!!"
Of course, no one followed Ms Smarty's advice. I do not even believe that her emotional sophistry impacted on her opponents.
Attempting a Wittgenstein-style analysis to solve the semantic mess of this debate, I came to a simple conclusion:
There is a pernicious linguistic confusion about the concept of Happiness!
Money certainly
 makes it easier to have joyful moments, but even a huge uninterrupted series of  joys cannot be confused with true happiness. 
So this seems to be on the root of so much time wasting on those frequent wordy quarrels with the usual loss of good humor between the opponents.  
Whoever takes stances on philosophical discussions, must define clearly their concepts first to speak the same language as other eventual participants.


April 23, 2024

Il denaro porta la felicità? -- Una discussione filosofica popolare

Si dice molto, e si parla troppo, si discute appassionatamente sulla capacità della ricchezza materiale, cioè del denaro, di avere o meno il potere di portarci, facilitarci o addirittura condurci automaticamente verso la felicità. Questa è forse la domanda filosofica più popolare dei tempi attuali, e lo è quasi certamente così da millenni dappertutto.
Chi è sicuro di rispondere che "porta la felicità", presenta subito un elenco di frustrazioni di ogni tipo, che possono essere superate solo dal "vile metallo".
Vengono criticati da chi risponde negativamente: "i ricchi possono essere estremamente infelici, in certe situazioni in cui i soldi non servono a nulla".
Nel bel mezzo di una di queste discussioni, piuttosto polarizzate, alla quale ho assistito senza prendere posizione, una signora sostenitrice di YES ha fatto un commento finale:
Va bene, litigare con le persone testarde è una perdita di tempo! Perciò vi proclamo che vi do la vittoria del NO, e vi consiglio di trasferire tutti i soldi che avete sul mio conto in Svizzera, e DI SIETE FELICE!!!
Naturalmente nessuno ha seguito il consiglio di Dona Esperta. Né credo che i suoi sofismi emotivi abbiano avuto alcun impatto sui suoi avversari.
Ho provato a fare un'analisi nello stile di Wittgenstein, per risolvere il filo semantico di questo dibattito. La mia conclusione è semplice:
Esiste una perniciosa confusione linguistica sul concetto di Felicità!
Il denaro facilita il verificar
si di momenti gioiosi, ma la gioia accumulata non può essere confusa con la felicità.
Quindi questa mi sembra la radice di tanto tempo  e buon umore 
sprecati. Per le discussioni filosofiche è necessario prima definire i concetti, per parlare la stessa lingua.

April 19, 2024

Filosofia Popular: O Dinheiro traz Felicidade?

Muito se fala, se argumenta e se discute apaixonadamente a cerca da capacidade da riqueza material e do dinheiro ter ou não o poder de trazer, facilitar, ou mesmo, conduzir-nos automaticamente rumo à felicidade.Essa é, talvez a questão filosófica mais popular dos tempos atuais, e, é quase certo que o tenha sido há milênios por todo o mundo.
Os que têm certeza ao responder que "traz sim a felicidade", apresentam logo o rol das frustrações de toda sorte, que só são ultrapassadas pelo "vil metal".
São execrados pelos que respondem negativamente: "ricos podem ser extremamente infelizes, em certas situações em que a grana em nada pode ajudar".
Em meio a uma dessas discussões, bastam polarizada, que presenciei sem posicionar-me uma senhora partidária do SIM, bradou um comentário final:
"Tudo bem, discutir com gente teimosa é perda de tempo! Por isso, proclamo que cedo a vocês a vitória do NÃO, e sugiro que todo dinheiro que possuem, transfiram pra minha conta na Suíça, e SEJAM FELIZES!!!
Claro que ninguém seguiu o conselho de Dona Esperta. Nem creio que seu emocionado sofisma tenha tido impacto nos seus adversários.
Procurei fazer uma análise à moda de Wittgenstein, pra dirimir o cipó semântico desse debate. Minha coclusão é simples:
Há uma confusão linguítica perniciosa sobre o conceito de Felicidade!
O dinheiro facilita a ocorrência de momentos alegres, porém alegrias acumuladas não se confundem com felicidade.
Portanto, essa me parece a raiz de muita perda de tempo e de bom humor. Pra discussões filósoficas, é preciso definir antes os conceitos, pra se falar uma mesma língua.

April 13, 2024

Ethics, Mathematics and WAR.

lim (a+x)/2 = infinity

x--> infinity

'a' being a fixed number and 'x' a measure of the propensity to harm another human being.

From the above equation, the naive, grave mistake of trying to make a deal with the Devil becomes evident, that is, with a being whose long-term goal can only be to inflict us infinite evil. Whatever the departing point, the average between A and X will be always  pulled down nearer to the diabolic X.

Etica, Matematica e Guerra

lim (a+x)/2 = infinito

x--> infinito

"a" è un numero fisso e "x" una misura della propensione a danneggiare un altro essere umano.

Da questa equazione diventa evidente il grave errore di cercare un compromesso (o cercare un accordo) con il diavolo, cioè con un essere il cui obiettivo a lungo termine non può che essere quello di infliggere un male infinito.

March 31, 2024

A Ética Matemática da Guerra


lim (a+x)/2  = infinito
x--> infinito 

Sendo 'a' um número fixo e 'x' uma medida da propensão a fazer mal a outro ser humano.
Dessa equação, fica evidente o grave erro que é tentar fazer média (ou buscar um acordo) com o diabo, ou seja, com um ser cujo objetivo de longo prazo só pode ser infligir maldade infinita.

March 25, 2024

Narciso e o Narcisismo Consumista


Minha 'Genealogia do Real' se dedica a aprofundar nossa compreensâo do papel da libido narcísica na formação da
da personalidade humana, como postulada por Freud.
É comum que estudiosos de psicologia e psicopatologia só tratem superficialmente de Narciso [aqui = libido narcísica], e erroneamente lhe atribuam somente o impulso de NEGAÇÃO DO OUTRO, DOS OUTROS.
Esquecem-se de que, antes de negar o que lhe é exterior, Narciso necessariamente AFIRMA A SI MESMO!
Tentamos na 'Genealogia do Real' mostrar que só a partir dessa AFIRMAÇÃO RADICAL de si mesmo pode emergir a dialética que, em contato com o outro, engendra a COMPLEXO DE ÉDIPO. Aquela abordagem tão limitada de Narciso certamente empobrece a compreensão e a análise do complexo de Édipo, e de todo o desenvolvimento da personalidade que dele decorre.
Só um leitor muito apressado, com pouca atenção ao texto, poderia imaginar que trato de amenizar a imagem ruim que se tem dos "narcisistas" do mundo contemporâneo. NADA mais absurdo poderia ser dito a respeito da 'Genealogia do Real'.
O assim chamado "narcisismo" da cultura de hoje pouco, quase nada, conserva da afirmação radical da libido narcísica infantil.
Só consigo imaginar esse comportamento contemporâneo de massa como fenómeno engendrado pelo consumismo insano que aprisiona a sociedade global, a humanidade.
De tanto serem estimuladas a consumir compulsoriamente, as pessoas se voltam a si mesmas, a uma imagem de si, que se dedicam a tentar vender e usufruir como só mais uma mercadoria.