Para Hegel, o trabalho da Filosofia da História se assemelha ao sobrevoo da coruja de Minerva*: só quando as civilizações atingissem sua decadência derradeira dar-se-iam a conhecer suas estruturas fundamentais. Sua realidade mais profunda só poderia aparecer em seu 'crepúsculo', quando então o olhar analítico do Filósofo se mostra análogo ao de uma coruja a caçar.
Estaria já uma derradeira e melancólica 'Coruja de Minerva' a sobrevoar este nosso tempo, em busca das razões do fracasso da espécie humana?
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