O mito de Adão e Eva, com a conhecida interdição de se comer do fruto da árvore da sabedoria, pode ser interpretado como alegoria referente aos limites da ciência e de toda capacidade humana de conhecer. A sequência das teorias científicas assumidas como 'verdadeiras', a mais recente sempre a refutar as anteriores, evidencia um processo infinito de busca por um conhecimento que não seja apenas provisório, circunstancial, contingente. Em uma só palavra, que seja absoluto.
Todavia, todo saber que somos capazes de atingir, dados os limites inerentes a nossa condição, é limitado, finito, relativo, imperfeito e não mais que instrumental. Eterna frustração, pois qualquer verdade incondicional, absoluta, está fora de nossa experiência possível, e só pode ser pensada como transcendente.
Nessa interpretação simbólica, a 'expulsão do paraíso' pode ser vista como a danação decorrente de nossa ilusão de poder domar a Natureza.
Todavia, todo saber que somos capazes de atingir, dados os limites inerentes a nossa condição, é limitado, finito, relativo, imperfeito e não mais que instrumental. Eterna frustração, pois qualquer verdade incondicional, absoluta, está fora de nossa experiência possível, e só pode ser pensada como transcendente.
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