IDIOMAS, IDIOMS, LINGUE
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Não estaria aí o fundamento psicodrama?
ReplyDeleteFingir, sabendo-se um fingidor, estaríamos mais próximos de um conceito de verdade.
ReplyDeleteAnônimo, sua questão toca talvez outra mais profunda e reveladora dos limites de nossa capacidade de conhecer: quem há de dizer o que é a verdade definitiva, aquela que independe de pontos de vista. Por exemplo: Luiza finge-se de "sem-qualquer-preconceito"(L1). Na opinião dela mesma só não gosta de imigrantes de Barrolândia(L2).Você,que a conhece de perto, sabe que detesta todo tipo de imigrante(L3).
ReplyDeleteQual é a verdadeira: L1, L2 ou L3? Existe algum ser humano neutro o suficiente pra emitir esse juízo?
Portanto, comentador AN, seu comentário foi muitíssimo feliz! Parece que nos leva a concluir que o fingidor foge da verdade, sem saber que a mesma verdade sequer existe...
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